Espiões!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Erramos querendo acertar. Aprendemos porque erramos. 
O tempo não cura coisa nenhuma. O tempo ensina, o tempo ajuda.
A convivência ensina. A convivência torna-nos maduros.
A vontade de entender entorna. A vontade de querer bem, cuida.
O amor-amigo suporta. O amor-amigo espera.
Os polos distintos se atraem na curiosidade do conhecimento.
Os afetos se querem. Os afetos ajudam.
O sorriso anima, desperta. O riso intensifica.
Os olhos falam. O reflexo entende.
O choro limpa, esvazia. 
A calma, acalma.
Tudo é amor, quando decide-se amar.
Amor não é só sentir. É decidir.
Daremos-nos chances enquanto quisermos nos decidir amar.
Decisão por nós e em nós não vamos deixar faltar.


Aprendemos que amar, querer, sentir, tocar... etc., nada mais é do que uma decisão.
Decide-se amar. Decide-se querer. Decide-se sentir. E permite-se tudo.


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

E quem foi que disse que por ser um término de um ano as páginas da vida ficam em branco?
Na verdade não é sim, a vida continua com todas as páginas escritas, nelas estão escritas as histórias que farão um novo capítulo, apenas. Não há como apagar o que foi escrito, pelo menos não com a vida. Nem ao menos arrancar uma página.
O tempo e as histórias que já estão escritas fazem a continuação do seguinte capítulo.
As palavras podem ser escritas de novas maneiras, gerando uma aventura, um romance, uma ação, um drama, uma ficção apenas ou a pura realidade, o puro 'pé no chão', a fantasia, o medo, o pavor, o terror, o amor... Nas próximas palavras podem estar tudo. Mas nada supera essa: F U T U R O! - Ah! Que friozinho na barriga!